O ouro, há milênios, cumpre o papel de reserva de valor: guarda poder de compra, não depende de governo e resiste à passagem do tempo.
Já as criptomoedas nasceram prometendo o mesmo, mas em uma lógica nova, digital, descentralizada e sem o peso físico da escassez natural.
A questão é: o que significa reserva de valor num mundo em que o valor virou virtual? Entenda.
Se sua vida fosse perfeita, como seria um dia comum nela? O exercício da roda da vida pode ajudar você a melhorar a sua relação com o dinheiro e o que ele realmente deveria comprar. Entenda:
O paradoxo é simples: quanto mais corremos atrás do dinheiro, menos tempo temos para o que ele deveria nos dar: a liberdade de parar um pouco.
Quem busca ganhos imediatos, busca dopamina, não retorno. Cada operação lucrativa vira prova da própria competência; cada perda vira “azar” ou “momento ruim”. Esse viés é tão poderoso que até investidores experientes caem nele. Entenda o mito moderno da autoconfiança financeira no artigo completo:
Desvendando o consórcio imobiliário.
Leia o artigo completo no LinkedIn da GMX e descubra como usar o consórcio como ferramenta de construção patrimonial.
Quando um investimento promete lucros altos e constantes com pouco risco, vale investigar antes de investir.
No artigo a seguir, mostro como distinguir oportunidades legítimas de esquemas Ponzi e pirâmides.
Confira, aprenda e compartilhe.
Pesquisas como a DALBAR QAIB mostram que muitos perdem dinheiro não por escolher mal, mas por abandonar cedo demais.
O perfil (agressivo, conservador ou balanceado) importa menos do que a disciplina de seguir no plano.
No artigo da GMX explicamos por que o “investidor desistente” fica sempre para trás.
Por anos, o consórcio foi tratado como um “primo pobre” do financiamento. Lento, burocrático, azarado. Mas sabe aquele ditado de que quem ri por último, ri melhor? Pois é. O consórcio imobiliário está vivendo seu momento. E quem ainda olha para ele com preconceito,...
Moeda forte vs. moeda fraca, inflação EUA vs. Brasil e a janela para dolarizar A tensão política elevou ruídos, mas o câmbio continua respondendo a três motores clássicos: inflação relativa, diferencial de juros e percepção de risco/fiscal-externo. É por aí que dá...